O processo de Consulta Pública e contribuições ao Plano de Manejo da RDS dos Pinheirinhos será realizado durante os encontros que acontecerão no espaço das reuniões do Conselho Gestor da Unidade de Conservação e reuniões setoriais. Confira e acompanhe o resultado de cada um dos encontros abaixo!

A Oficina de Planejamento da RDS Pinheirinhos ocorreu no dia 13 de março de 2024 às 10hs, na comunidade da Areia Branca - Barra do Turvo.

Após uma breve apresentação dos presentes na reunião, Airton agradeceu a presença de todos, lamentando que houve ausência de muitos moradores, justificando como motivo as reuniões do conselho, a oficina do fundiário e as demais demandas da gestão.

Destaca a importância da participação dos conselheiros em todas etapas do plano de manejo para que possa entender toda esta dinâmica destas ações que, terão papel fundamental na aprovação deste estudo.

Foi ainda relatado sobre a falta de documento de comprovação dominial dos moradores onde fica impossibilitado de conseguir algum incentivo através de credito agrícola. Relatou ainda como conflito a falta de entendimento entre os órgãos, citando a autuação/embargos de áreas de roças pela Policia Ambiental que haviam sido autorizados pela gestão da RDS. Um dos participantes citou ainda a necessidade de cuidar melhor das nascentes em vista de ocorrência danos nestas áreas provocadas pela presença de búfalos que adentram nestas áreas causando a contaminação destas fontes. Lamenta que isto esteja ocorrendo sendo necessário que os criadores destes animais sejam responsabilizados pelos danos ou que se comprometam a investir na proteção destas áreas.
 
Donizete enfatiza sobre a dificuldade de participação dos moradores nestas reuniões que tem ocorrido tanto do Plano de Manejo, do fundiário e também com o Plano Diretor da Prefeitura de Barra do Turvo. Ressalta que tendo esta participação e a definição das prioridades para aquela área ou comunidade, os moradores terão mais argumento para buscar junto aos órgãos competentes que estas melhorias possam ser executadas.

Donizete relata que paralelamente ao plano de manejo está ocorrendo as oficinas do fundiário onde entende que é fundamental a participação dos moradores para que possa ser apontado sobre as áreas que possam ser excluídas do Parque. Destacando ainda que pela lei temos um limite de três por cento da unidade para fazer este ajuste de divisas. O gerente entende que seja priorizado estes ajustes de divisas para aquelas áreas que estão nas bordas do parque, porém, para aqueles moradores que estão inseridos no interior do parque, a lei do MOJAC respalda a ocupação desta área, prevendo que estes possam permanecer na área e continuar com suas atividades através de termo de compromisso a ser firmado com a instituição. Disse ainda que é possível a realocação destes moradores para áreas das APAs e RDSs desde que haja área disponível para tal.

Donizete destaca os três momentos que culminaram na proposta de alteração dos limites das unidades de conservação do MOJAC sendo a primeira realizada internamente pelos gestores que fizeram um retrato da situação. Houve também a proposta da APRUCVAR que apresentou documento trazendo indicação de algumas áreas e agora houve esta oficina do fundiário onde vocês puderam indicar os ajustes necessários.

Sobre a oficina de Planejamento do Plano de Manejo que estará sendo realizada, o gerente enfatiza que será apresentado o cronograma das atividades e dos próximos passos para programação dos trabalhos.

Adriana, que estava coordenando os trabalhos agradece a presença dos moradores para esta oficina e propondo que estes se apresentem e informem sobre a situação desta área, se está no interior da RDS dos Pinheirinhos e ou mesmo no parque.

Adriana lembra que o plano de Manejo teve início em 2019, porém, nem chegaram a realizar as oficinas devido a pandemia do Covid19, só retornando as atividades em 2022 com a contratação de uma empresa Ambgis que esteve aqui nas comunidades para fazer o mapeamento das atividades produtivas com destaque para situação socioambiental das áreas. Ressalta que a equipe esteve se dedicando nas oficinas do Plano de Manejo na região sul do MOJAC, onde está localizado o Parque Lagamar de Cananéia, as RDS Itapanhapima, Resex Ilha do Tumba e Resex Taquari. Informa que nestas unidades já finalizaram os trabalhos e também estão bem adiantados no MOJAC Norte que está inserido o Parque da Caverna do Diabo.

Adriana faz uma breve apresentação sobre a oficina que a realizada, destacando que será realizada as atividades nas mesas, com divisão em grupos e com a coleta de informações. Finalizando será feita uma plenária com tudo que foi coletado de contribuição dos participantes.

Na sequência, Adriana recomenda aos participantes que atendem para as discussões sobre o tema de hoje a fim de que possamos avançar e seguir com o cronograma de trabalho. Que deverá ser focado nos atores que tenham alguma relação com a unidade como, prefeitura, associações, órgãos públicos e outros. Ressalta a importância de participações dos conselheiros nestas oficinas do Plano de Manejo, importante que o mesmo repasse estas informações para os moradores das comunidades.

Na apresentação, Adriana indica as etapas a serem cumpridas no Plano de Manejo, como esta oficina do Planejamento que está sendo realizada hoje com o propósito de definir um cronograma de trabalho e a próxima etapa é a caracterização da unidade onde já tem pesquisadores realizando trabalhos nas diversas áreas, como solo, floresta, fauna e uma apanhado de estudos que devem ser apresentadas em forma de cartilhas para a próxima oficina aqui na região do MOJAC Centro.

Adriana comenta sobre a outra etapa que é o zoneamento das UCs, ressalta que deverá ser trabalhado nos mapas onde será apontado as diversas zonas, com normas e regras de uso. Na sequência indica próxima etapa que é o Programa de gestão que entende ser uma das etapas mais legal, com a indicação de propostas de resolução de problemas das unidades. Importante lembrar que deverá ter as devolutivas das oficinas para que o conselho possa aprovar. Adriana ainda relata que após estas devolutivas o documento deverá ser encaminhado para análise da assessoria jurídica.

Ao final da explanação, foi realizado a divisão dos participantes em três grupos para que pudessem fazer as indicações e contribuições nos mapas que foram disponibilizados, sendo apresentado os seguintes temas: Mesa 1 Mapeamento de atores; mesa 2 - Potencialidades e mesa 3 - Conflitos.

Mesa 1: Mapeamento dos atores. Nesta mesa o Aleph juntamente com a Adriana do NPM coordenaram os trabalhos. Durante a exposição, foram indicados os principais atores que possui envolvimento com a comunidade. Na ocasião a prefeitura municipal nos seus diversos órgãos de atuação foi indicada como principal órgão que possui relação mais estreita com a comunidade. Destaca o setor de obras que exerce uma atuação direta nestas comunidades em vista dos serviços de manutenção e melhoria das estradas nestas localidades, porém, na opinião da maioria dos presentes, o atendimento deste serviço ainda é precário. A Fundação Florestal também foi citada como uns atores presentes nas comunidades. Foi citado os agentes comunitários e médicos que possuem rotina de atendimento a estas comunidades. Os participantes relataram também que os técnicos da Secretaria da Agricultura (CATI) tem uma atuação regular nas comunidades. Outros atores que estão bem envolvidos com os moradores desta localidade são a Cooperfloresta que possui alguns associados na comunidade da Areia Branca, assim como a Associação dos Quilombos de Areia Branca e também a Iniciativa Verde uma ONG que tem realizado projetos socioambientais e de restauração florestal na RDS e em outras unidades do MOJAC. A Elektro e a Policia Ambiental também foram citados como atores presentes nas comunidades.

Mesa 2: Potencialidades. Nesta mesa estava como coordenadora a Suellen, que explicou ao grupo quais seriam a indicação de possíveis potenciais de uso da área para atividades e também de eventuais atrativos turísticos na RDS dos Pinheirinhos e entorno. Na ocasião foram apontadas e descrição das áreas de produção agrícola ; a indicação de cachoeiras/corredeiras na comunidade do Pinheirinho dos Franco e Areia Branca, a implantação de estrada interna que está em execução que interliga os bairros Areia Branca e Pinheirinhos das Dúvidas, uma trilha ainda utilizada por moradores que da acesso a BR 116 e a existência de uma pequena caverna denominada como caverna do padre que está entre as divisas do parque e a RDS dos Pinheirinhos. Foram ainda indicadas as áreas ilegalmente ocupadas e reintegradas que recentemente está sob responsabilidade da gestão. Indicaram também algumas áreas de produção apícola e das áreas de plantio de juçara (PSA juçara).

Mesa 3: Conflitos. A mesa foi coordenada pelo Cesar Juliano, na ocasião foram apontados pelos participantes como principais conflitos a situação fundiária das unidades de conservação do MOJAC e especificamente a das áreas na RDS dos Pinheirinhos e sobreposição de algumas áreas com o parque. Foi ainda apontado pelos moradores das comunidades sobre um problema comum a todos que é a situação precária das estradas municipais que servem as três comunidades. Além disso, indicados alguns acessos entre as comunidades que carecem de melhorias e também moradias isoladas que ainda não tem acesso. Na ocasião foi listado como problema a ser resolvido com urgência é a falta de instalação de energia elétrica convencional principalmente para os moradores da comunidade da Areia Branca que atualmente são atendidos pelo sistema fotovoltaicos, mas que não atende suas demandas de energia. Foi ainda relatado sobre a falta de documento de comprovação dominial dos moradores onde fica impossibilitado de conseguir algum incentivo através de credito agrícola. Relatou ainda como conflito a falta de entendimento entre os órgãos, citando a autuação/embargos de áreas de roças pela Policia Ambiental que haviam sido autorizados pela gestão da RDS. Um dos participantes citou ainda a necessidade de cuidar melhor das nascentes em vista de ocorrência danos nestas áreas provocadas pela presença de búfalos que adentram nestas áreas causando a contaminação destas fontes. Lamenta que isto esteja ocorrendo sendo necessário que os criadores destes animais sejam responsabilizados pelos danos ou que se comprometam a investir na proteção destas áreas.

Conclusão dos trabalhos:

Após expor os resultados das contribuições dos moradores nos três temas abordados, Adriana relata que o trabalho realizado neste dia deverá ser incluído no documento do Plano de Manejo do MOJAC.

Lembra que a próxima oficina do Plano de Manejo terá como tema a caracterização da unidade e será realizada em maio deste ano neste mesmo local.

Adriana volta a enfatizar a importância de participação de conselheiros e moradores nestas oficinas do Plano de Manejo, para que o documento final possa atender os anseios das comunidades.

 

       


A oficina conjunta de caracterização do PE Rio Turvo (PERT) e RDS Pinheirinhos ocorreu no dia 01 de outubro de 2024 e contou com a participação de 36 pessoas, incluindo conselheiros, moradores locais das unidades de conservação e equipe da Fundação Florestal.

Os trabalhos iniciaram com as boas-vindas dos gestores das UCs e equipe da Fundação Florestal. Na sequencia foi feita uma breve apresentação dos presentes.

 
 

A Apresentação dos estudos que caracterizam as UCs abordaram os seguintes temas:

o Participação Social e Consulta Pública: Apresentação dos canais de contribuição e importância da participação contínua nas oficinas, reuniões de conselho gestor e contribuição nos formulários eletrônicos. Endereço do portal para contribuições:

https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/consulta-planosdemanejo

o Informações Gerais das UCs: Objetivos, abrangência, atributos de cada UCs e atrativos do PERT.

o Vegetação: Fitofisionomias e área de cobertura.

o Fauna: riqueza de espécies de vertebrados, espécies ameaçadas de extinção e suas ameaças, monitoramento de mamíferos e dados de atropelamento de animais.

o Geomorfologia: Características geomorfológicas das UCs.

o Sambaquis e Cavernas: Locais de interesse arqueológico.

o Recursos Hídricos Superficiais e Subterrâneos: rede hídrica, disponibilidade e qualidade da água.

o Fragilidade dos Solos e Perigo de Escorregamento: Áreas de fragilidade e perigo.

o Meio Antrópico: Patrimônio material, manifestações culturais, dinâmica demográfica, econômica, social e territorial.

o Empreendimentos Licenciados e em Processo de Licenciamento e Infraestruturas lineares: Linhas de transmissão e BR 116.

o Áreas Contaminadas e emergências químicas: postos de gasolina e acidentes na BR116.

o Mineração: Áreas de interesse mineral futuro e lavas consolidadas.

o Restauração Ecológica: Projetos e iniciativas em andamento.

o Ocorrências e Infrações Ambientais: número de ocorrências e infrações ambientais nas três UCs.

o Áreas Protegidas na Região Centro do Mosaico do Jacupiranga: Integração e conectividade entre as áreas protegidas.

Após a exposição dos estudos, os presentes foram divididos em dois grupos: um com os moradores de Pinheirinho das Dúvidas e Pinheirinho dos Francos e outro com os moradores do bairro Areia Branca. O objetivo dessa atividade foi validar as informações coletadas sobre saneamento básico, resíduos sólidos, cultivo de produtos agrícolas, ervas medicinais, modo de produção agrícola, infraestrutura de pecuária e animais de criação.
 
  
 
As atividades foram encerradas com a apresentação dos novos dados coletados, esclarecimento de dúvidas e próximos passos.
 

A Oficina de Zoneamento do Plano de Manejo da RDS de Pinheirinhos ocorreu em 14 de agosto de 2025, na comunidade de Areia Branca, município de Barra do Turvo/SP. Participaram 36 pessoas, incluindo conselheiros, moradores locais da RDS, vereadores do município, representantes do IPA e equipe da Fundação Florestal.

O gestor Airton Vieira iniciou os trabalhos às 10h20, agradecendo a presença dos conselheiros e demais participantes, entre eles o gestor das RDS Quilombos de Barra do Turvo e Barreiro-Anhemas, Wagner Portilho. Em seguida, Luciana Della Coletta, do Núcleo de Planos de Manejo da Fundação Florestal, apresentou a pauta do dia.

O objetivo da oficina foi apresentar o conceito e os critérios do Zoneamento aplicáveis à categoria RDS no Estado de São Paulo, bem como expor as propostas de zoneamento interno e de zona de amortecimento da RDS de Pinheirinhos.

Contextualização

Antes do início da discussão sobre as propostas de zoneamento e normativas para o território, a equipe do NPM-FF relembrou a linha do tempo do processo de elaboração dos Planos de Manejo e os canais de participação social disponíveis: oficinas presenciais, portal eletrônico, comunicação direta com a gestão da RDS e reuniões do Conselho Deliberativo.

Também foi destacado que, após a manifestação favorável do Conselho à aprovação do Plano de Manejo, o documento será encaminhado ao CONSEMA para análise, especialmente no que se refere à Zona de Amortecimento (ZA), considerando que o Conselho Deliberativo possui a prerrogativa de aprovar o Plano de Manejo e o zoneamento interno.

Apresentação Técnica: Zoneamento

A equipe do NPM-FF introduziu o tema Zoneamento, esclarecendo que o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), instituído pela Lei nº 9.985/2000, determina que todas as Unidades de Conservação possuam Plano de Manejo e Zoneamento.

Segundo o SNUC, o zoneamento é a delimitação do território da UC em zonas com regras específicas. Tanto o interior quanto o entorno da UC devem ser zoneados e regulados de modo a permitir que a unidade atinja seus objetivos de criação. Assim como uma propriedade rural é dividida para o desenvolvimento de diferentes atividades, a Unidade de Conservação também deve ser subdividida em zonas.

O zoneamento interno é composto por zonas — territórios maiores com normas próprias — cujos desenhos e normativas só podem ser alterados em processo de revisão do Plano de Manejo (Figura 1). Sobre essas zonas podem ser definidas áreas, ou seja, porções menores do território destinadas a práticas e projetos específicos, que podem ser alteradas, excluídas ou criadas durante a implementação do Plano de Manejo, por rito simplificado (Figura 2).

 

Figura 1. Interpretação do zoneamento interno.

 

Figura 2. Interpretação das áreas.

Os estudos que compõem a caracterização do Plano de Manejo serviram de base para a delimitação das zonas internas e da Zona de Amortecimento.
O Zoneamento Interno da UC é composto por três zonas, próprias da categoria RDS, e até cinco tipologias de áreas (Figura 3).

 

Figura 3. Tipologia de Zonas da RDS e Áreas.

As propostas de Zoneamento Interno e de Zona de Amortecimento da RDS de Pinheirinhos foram fundamentadas principalmente nos mapeamentos de atividades previstos no Plano de Utilização e nos estudos elaborados pela equipe de pesquisadores do Sistema Ambiental Paulista.

A principal divergência concentrou-se na definição da Zona de Proteção Integral (ZPI), prevista para permitir apenas uso indireto. Foi explicado que, conforme a interpretação jurídica da entidade gestora, a categoria RDS estabelecida pelo SNUC exige a presença de Zonas de Proteção Integral e de Uso Sustentável. Para compor a ZPI, foram selecionadas áreas com baixo nível de uso, maior concentração de floresta preservada, presença significativa de nascentes e proximidade com o Parque Estadual do Rio do Turvo.

A assembleia solicitou que, além do uso indireto, fosse autorizada a coleta de sementes, madeira morta, bambus e cipós, bem como a instalação de iscas para atrair abelhas nativas, com posterior transferência para caixas-ninho em outros locais. Argumentou-se que as Reservas de Desenvolvimento Sustentável foram delimitadas como territórios voltados ao uso e à produção sustentável das comunidades tradicionais do Mosaico Jacupiranga.

As solicitações foram registradas para avaliação pelos grupos de trabalho da Fundação Florestal e pelo Comitê de Integração de Planos de Manejo.

Atividades em Grupo

Após o intervalo para o almoço, os trabalhos foram divididos em dois momentos (Figura 4):

1. Trabalhos em mesas com mapas
  • Dois tipos de mapas foram utilizados: um com o zoneamento interno e a ZA, e outro apenas com o limite da RDS de Pinheirinhos, para marcação direta das áreas.
  • As propostas de zoneamento interno e da ZA foram aceitas, com ressalvas relacionadas à solicitação de mudança no uso da ZPI.
2. Assembleia de normas
  • Cada mesa recebeu as normas em formato de tabela, acompanhadas de resumo e ilustrações.
  • Após leitura e explicação, as normas foram debatidas e sugestões de alteração foram registradas pela equipe e pelos participantes.

Figura 4. Dinâmica em grupo com as comunidades da RDS de Pinheirinhos.

Resultados

Foram registradas 51 contribuições, incluindo:

  • propostas de alteração de normas;
  • identificação das áreas;
  • sugestões para os Programas;
  • mudança de uso nas Zonas de Proteção Integral (ZPI).

 

Os mapas e listas de contribuições encontram-se anexados.

Encerramento

Após o encerramento das discussões e a coleta de contribuições, a equipe do NPM-FF reforçou que novas contribuições para a etapa de zoneamento poderão ser recebidas ao longo do processo de elaboração do Plano de Manejo.

 

Figura 5. Participantes da Oficina de Zoneamento da RDS de Pinheirinhos, na comunidade de Areia Branca, em Barra do Turvo/SP.




Reunião Setorial Formação de Líderes