O fogo não controlado em floresta ou qualquer forma de vegetação, em áreas naturais ou rurais, recebe o nome de incêndio florestal. Em face de seus impactos negativos, incêndio florestal é categorizado como desastre.
 
Em diagnóstico realizado a partir das unidades integrantes do Plano de Apoio à Proteção das RPPN, identifica-se os incêndios florestais como principal problema em 39% das Reservas Particulares do Patrimônio Natural no estado de São Paulo.
 
Em 2020, em formulário aplicado no âmbito do Programa de RPPN, gerido pela Fundação Florestal, o qual foi preenchido por 31 (30%) das RPPN paulistas registra-se que o risco de incêndios é muito crítico em 42% das RPPN (risco entre 10 a 7), crítico em 35% (risco entre 6 a 4), e pouco crítico em 22% das RPPN (risco entre 3 a 1), conforme gráfico apresentado. Foram registradas, ainda, no ano de 2020, ocorrências de incêndio florestal na área ou entorno de 8 RPPN respondentes do formulário, tendo as ocorrências com maior abrangência atingido áreas, respectivamente, de 61, 21, 10 e 6 hectares.